Raras são as vezes em
que o meu coração acelera tanto que mal me deixa respirar; quero-te tanto (mas
tanto) que imaginar que podes não acontecer me vai matando aos bocadinhos.
Repito – mil vezes – para mim que vai chegar o teu dia e que vais aparecer,
mais do que perfeito, para que toda a gente te veja; então, vão saber que és
real. Real como todo o trabalho (e dedicação) que tive para que ganhasses vida;
real como só eu sei que és – acredito que um dia (todos) os outros te darão o
mesmo valor que eu.
Recordo-me das vezes em
que, eu própria, não te dei o devido valor e te deixei esquecido; acredito que
depois de tudo o que passámos nos últimos tempos tenhas conseguido entender os
meus motivos e perdoar-me. Respostas tuas nunca terei, pelo menos não directamente,
mas quando toda a gente te conhecer (quase tão bem como eu) receberei todas as
repostas que sempre precisei e talvez não me restem dúvidas do caminho que
escolhi.
Raramente tenho
certezas absolutas, ou não tivesses tu aparecido dessa ausência; não existe
nada mais delicioso do que um mar de dúvidas para me perder (encontrar).
Maravilhoso! Surpreendes-me sempre *.*
ResponderEliminarAdorei :)
ResponderEliminarÉ verdade, Catarina.
ResponderEliminarNada como nos encontrar ou nos perder (como você disse).. bela história.
Um beijo,
http://alicetwins.blogspot.com.br/
Que bonito :)
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